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*///////////////////////////////////* *////////////////////////////////////////////////* *NOSSO 13º ESTUDO* vamos continuar nosso estudo e daremos novas orientações. (1) *volte e melhore*... edite suas respostas anteriores em: - inscrição oficial https://psicalm-participe.blogspot.com/2020/05/psicalm-inscricao-oficial-ao-grupo-01.html - resposta do estudo 1 https://psicalm-participe.blogspot.com/2020/05/psicalm-estudo-01-inicio-a1.html - resposta do estudo 2 https://psicalm-participe.blogspot.com/2020/05/psicalm-estudo-01-inicio-a2.html - resposta do estudo 3 https://psicalm-participe.blogspot.com/2020/05/psicalm-estudo-01-capitulo-1.html - resposta do estudo 4 https://psicalm-participe.blogspot.com/2020/05/psicalm-estudo-01-capitulo-1_9.html - resposta do estudo 5 https://psicalm-participe.blogspot.com/2020/05/psicalm-estudo-01-capitulo-2.html - resposta do estudo 6 https://psicalm-participe.blogspot.com/2020/05/psicalm-estudo-01-capitulo-3.html - resposta do estudo 7 https://psicalm-participe.blogspot.com/2020/05/psicalm-estudo-01-capitulo-4.html - resposta do estudo 8 https://psicalm-participe.blogspot.com/2020/05/psicalm-estudo-01-capitulo-5.html - resposta do estudo 9
https://psicalm-participe.blogspot.com/2020/05/psicalm-estudo-01-capitulo-6.html
- resposta do estudo 10
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(2) *considerar o seguinte*... o PsiCalm está empenhado em promover um estudo muito proveitoso sobre o livro "Temperamento Controlado pelo Espírito". É o nosso primeiro projeto assim, online, e pedimos a paciência de todos e sugestões de melhoras e que, assim, a pesar de nossas limitações, todos se beneficiem ao máximo possível no que estaremos estudando.
- PsiCalm eventos terapêuticos https://psicalm.blogspot.com/2020/03/blog-post.html - o livro deste estudo https://psicalm.blogspot.com/2020/05/psicalm-grupo-zap-01-estudo.html - sugestões de melhoras https://psicalm-participe.blogspot.com/2020/05/zapgrupo-de-estudo-participativo.html *ORIENTAÇÕES ATUAIS*(3) no link abaixo, leia, ou use o leitor do seu navegador, o texto "Capítulo 9", e dele descubra, em sua opinião, três itens, ou afirmativas, que sejam os mais importantes, os mais elucidativos e escreva no "comentários" da página a sua resposta.
- o estudo atual
https://psicalm.blogspot.com/2020/05/ajudas-leitura-em-voz-alta.html
*atenção*... estas orientações devem ser atendidas hoje e amanhã. |
TAREFA ATUAL
Leia (ou seu navegador) o Capítulo abaixo, depois, nos comentários desta página, escreva os três itens (frases ou afirmativas) que você considera os mais importantes em tudo que leu no texto.
Capítulo 9 do Livro
"Sede sempre alegres. "Orai sem cessar. "Em todas as circunstâncias, rendei graças, pois esta é a vontade de Deus a vosso respeito, em Cristo Jesus. "Não apagueis o Espírito". (1 Ts 5.16-19)
ANIQUILAR E MAGOAR
são os dois pecados contra o Espírito Santo, os quais se deve precaver a fim de manter a vida plena do Espírito. Já tivemos oportunidade de demonstrar que se magoa o Espírito Santo através da ira. Verificaremos, agora, que aniquilamos o Espírito Santo através do medo. Aniquilar o Espírito Santo é sufocá-lo ou limitá-lo. Nem ao magoar nem ao aniquilar o Espírito Santo O eliminaremos da nossa vida, mas isso restringe, seriamente, o Seu controle sobre o nosso corpo que Deus preferiria fortalecer e utilizar.
PLENO DO ESPÍRITO
Nosso texto especifica que o cristão pleno do Espírito é aquele que é capaz de "regozijar-se... sempre" (Fp 4.4) e "de render graça em todas as circunstâncias" (1 Ts 5.18). Qualquer vez que o cristão deixar de regozijar-se ou render graça seja em que circunstância for, ele não cumpre a vontade de Deus. Isso não significa apenas em circunstâncias favoráveis, pois mesmo um homem comum se regozija em circunstâncias agradáveis. Mas quando a Escritura nos diz "sede sempre alegres" e "em todas circunstâncias, rendei graça", ela abrange qualquer circunstância. Portanto, para que o homem renda graça em todas as circunstâncias, ele deve viver pela fé. É a fé no amor de Deus, no poder de Deus e nos desígnios de Deus para com as nossas vidas que nos mantém jubilosos através do Espírito em quaisquer circunstâncias em que nos encontremos. Uma atitude infeliz, ingrata, que aniquile o Espírito Santo é causada pela descrença na fidelidade do nosso Deus, que causa o medo, quando enfrentamos circunstâncias adversas da vida. Gostaria, pois, que examinassem o tópico do aniquilamento do Espírito Santo através do medo.
1. O medo é universal
A primeira reação ao pecado de desobediência por parte de Adão e Eva foi a de medo. Quando Adão e Eva "ouviram a voz do Senhor Deus, que andava pelo paraíso, ao tempo que se levantava a viração do meio-dia... Adão e sua esposa se esconderam da face do Senhor Deus entre as árvores do paraíso. E o Sr. Deus chamou por Adão e lhe disse: "Onde estais?". Respondeu-lhe Adão: "Como ouvi a Tua voz no paraíso, e estava nu, tive medo e escondi-me" (Gn 3.8-10).
DESDE ADÃO
Desde aquele dia até hoje quanto mais o homem desobedece a Deus, tanto mais sente ele a sensação do medo. O inverso também é verdadeiro. Quanto mais o homem obedece a Deus, aprende a respeito Dele e Nele se apóia em todas as necessidades, tanto menos sente ele a sensação do medo. A natureza universal do medo é facilmente constatada pelo fato de o Próprio Senhor Jesus freqüentemente admoestar os Seus discípulos com frases como "não temei, pequeno rebanho", "não sejais infiéis, mas crédulos", "ó vós de pouca fé", e "Não consenti que vosso coração seja perturbado, nem deixai que ele tenha medo". Jamais na história do mundo o problema universal do medo dominou a tantos e causou tal devastação nas mentes e nos corpos das criaturas como na época em que vivemos. As condições do mundo não são propícias à paz e à fé, hoje em dia, pois elas fazem com que muitos percam seus ancoradouros e tenham medo. A média das notícias em nosso país nos recorda, constantemente, as brutalidades, as guerras, as lutas, os levantes, as violações e toda sorte de procedimentos chocantes. Há muito pouco no cômputo geral dos jornais cotidianos que tranqüilize as emoções, mas muito que possa transformar o temor natural do ser humano em terror. Em acréscimo, existe aquilo que o falecido Presidente Kennedy se referia como a "espada de Dâmocles" constantemente suspensa sobre as nossas cabeças na forma de uma destruição nuclear.
CONFORTADOR
É confortador para o filho de Deus, diante de tal reação de medo para com as condições do mundo, dar ouvidos às palavras do Senhor Jesus Cristo que disse: "Havereis de ouvir também falar em guerras e rumores de guerras, não vos deixeis alarmar". (Mt 24.6) Mesmo sendo o medo universal, os filhos de Deus não têm de ser dominados por este malévolo destruidor emocional.
UM TESTEMUNHO
As "Seleções do Reader's Digest" de outubro de 1964, publicou uma reimpressão do artigo do antigo pastor da Igreja de São Tiago, Joseph Fort Newton, intitulado "A correspondência de um Pastor". Declarava ele: "Durante alguns anos dirigi uma seção de um jornal chamado "A Vida Cotidiana", que era lido por milhões de pessoas. Das inúmeras cartas recebidas apenas meia dúzia delas tratava de tópicos teológicos, tais como as diferenças que dividem as comunidades religiosas. A primeira coisa que estas cartas demonstram é que o Inimigo Particular nº 1 na vida humana não é nem o pecado nem a tristeza: é o medo. O mais comum é o medo de nós mesmos, e isso não é saudável. Os homens atuais temem o fracasso, o esgotamento nervoso, a pobreza, com receio de que não satisfaçam às exigências que lhe são impostas. Pouquíssimos possuem segurança financeira, e damos a ela tal valor que a sua ausência assume formas hediondas e dimensões gigantescas à noite, privando-nos do descanso indispensável para que executemos nosso trabalho adequadamente. É este medo de si mesmo que transforma a vida numa agonia. Logo a seguir ao medo — talvez uma outra forma dele — está a preocupação corrosiva que nos exaure e nos torna inadaptados à vida. A preocupação é como um pequenino regato que se infiltra na mente tal um veneno lento, até nos paralisar. A menos que seja contida, abre ela um canal para dentro do qual todos os nossos pensamentos se escoam".[1]
MUITAS FORMAS
O medo, assim como a ira, tem muitas formas. O quadro que é apresentado adiante descreve as variações principais.
QUATRO CATEGORIAS
Um livro inteiro poderia ser dedicado somente a este assunto, mas nos limitaremos a quatro categorias.
2. O preço emocional do medo
Todos os anos, incontáveis milhares de indivíduos sofrem um esgotamento mental e emocional por causa do medo. O tratamento por choques elétricos, de insulina, estão cada vez mais comuns como formas de terapia para pacientes sujeitos à influência tirânica do medo. Muitas pessoas medrosas se recolhem dentro de uma concha e deixam a vida passar, jamais experimentando as riquezas que Deus lhes reserva, simplesmente porque têm medo. Um jovem negociante ao fazer conferências em empresa de vendas estimou em 92% o número de coisas que as pessoas temem venham a ocorrer e que jamais ocorrem. Não posso corroborar a veracidade desta estatística, mas é óbvio, ao observar-se a vida de qualquer indivíduo, que a maioria esmagadora das coisas que nos causam medo não acontecem ou não são, em absoluto, tão graves como julgávamos que fossem.
MANIFESTAÇÕES DO MEDO
O MEDO DAQUELA MULHER
Certa vez orientei uma senhora que, dez anos antes, fizera com que seu marido a abandonasse por estar ela demasiado perturbada emocionalmente pelo medo. Ela ficou obcecada pela idéia de que uma outra mulher levaria seu marido para longe, e sua mente emocionalmente afetada a fazia agir tão anormal e desordenadamente em casa que afastou seu marido de si, embora a "outra mulher" jamais tenha existido.
DOENÇAS EMOCIONAIS
O preço emocional do medo é muito bem descrito no depoimento do Dr. S. I. McMillen: "Cerca de nove milhões de americanos sofrem de doenças emocionais e mentais. O número de leitos de hospitais ocupado pelos desajustados mentais corresponde ao número de todos os outros pacientes operados ou portadores de outras doenças. Realmente, de cada vinte americanos um sofre de um distúrbio psíquico suficientemente grave para interná-lo em um hospital de loucos. A despesa anual é de cerca de um bilhão de dólares. Além disso, fora dos hospícios há um grande número que não necessita ser internado, mas é incapaz de sustentar-se. Trabalham pouco ou não trabalham e constituem um ônus pesado para quem paga impostos".[2] Este custo não inclui os dissabores e as desordens nas famílias das quais esses pacientes vêm para serem admitidos em sanatórios e hospícios. Mães ou pais se encontram diante do encargo de criar os filhos sem a ajuda do outro cônjuge, e as crianças, freqüentemente, crescem sem orientação e sem os cuidados indispensáveis como resultado da moléstia emocional de um de seus pais.
3. O preço social do medo
O custo social do medo talvez seja o mais fácil de se enfrentar, embora não deixe de ser dispendioso. Indivíduos dominados pelo medo não constituem uma companhia agradável. Seu espírito pessimista e inclinado a queixas faz com que eles sejam postos de lado e evitados, aumentando assim sua perturbação emocional. Por outro lado muitas pessoas amáveis e felizes são excluídas das listas sociais, e com isso limitam igualmente seus pares, simplesmente por receios infundados.
4. O preço físico do medo
O medo, assim como a ira, produz tensão emocional, e como já vimos, clinicamente falando, ela é responsável por dois terços ou mais de todas as doenças físicas do nosso tempo.
MOLÉSTIAS
Algumas das moléstias citadas pelo Dr. McMillen são pressão alta do sangue, deficiência cardíaca, distúrbios intestinais, bócio, artrite, dores de cabeça, acessos e a maioria das mesmas cinqüenta e uma doenças que ele catalogou, como causadas pela ira. Para ilustrar o efeito do medo sobre o coração humano, ele cita o Dr. Roy R. Grinker, um dos médicos diretores do Hospital Michael Reese, em Chicago. "Este médico declara que a ansiedade produz mais tensão no coração do que qualquer outro estímulo, incluindo os exercícios físicos e a fadiga." 3 O Dr. McMillen especifica que o medo faz com que uma reação química se processe no corpo humano, como acontece quando a saliva parece secar em nossa boca ao levantarmo-nos para falar numa aula de oratória. Tal reação não lesa o indivíduo, porque é de curta duração, mas esse tipo de experiência acontecendo, hora após hora, devido ao medo pode causar dano físico ao corpo.
AUTOMÁTICA
Um médico amigo meu explicou-me isso da seguinte maneira. Temos uma campainha de alarme automática no nosso organismo que funciona quando nos defrontamos com uma emergência. Se a campainha de sua porta soa às duas da madrugada, você desperta de repente, mas com completo controle de suas faculdades, não importa quão profundamente estivesse dormindo. Esta é uma dádiva ingênita de Deus para o ser humano. O que aconteceu é que sua glândula supra-renal foi estimulada pelo susto da emergência e segregou adrenalina em seu sangue, possibilitando-o controlar de imediato, todas as suas faculdades; de fato, você, provavelmente, estará mais forte e mais mentalmente ativo do que normalmente a fim de que possa enfrentar o problema de maneira adequada.
ADRENALINA
Quando fui pastor em uma igreja no interior da Carolina do Sul, um dos membros da congregação estava levando, às pressas, sua esposa grávida para dar a luz no hospital local. Quando desciam a estrada enlameada da montanha a parte dianteira do carro caiu em uma vala. Diante da emergência sua glândula supra-renal instilou-lhe adrenalina no organismo; ele saltou do carro, contornou-o e, literalmente, empurrou-o barranco acima até a estrada, tornou a entrar no carro e conduziu a esposa ao hospital. No dia seguinte, no estacionamento do hospital, ele tentou provar aos amigos incrédulos que havia levantado a parte dianteira do seu Ford Modelo A, mas, para surpresa sua não conseguiu movê-lo nem uma polegada sequer. Usou toda sua energia e força a seu alcance, mas o carro não se mexeu. O que ele não compreendeu é que havia possuído uma força acima da normal devido ao sistema de alarme de emergência que lhe fora concedido por Deus na noite anterior e que não estava mais à sua disposição para a exibição no estacionamento.
Um médico amigo me explicou que isso não causa dano ao corpo humano porque, após a emergência ter findado, a glândula supra-renal retoma a sua função normal e a corrente sangüínea expele o excesso de substância química de adrenalina sem quaisquer efeitos maléficos. Entretanto, este não é o caso do indivíduo que se assenta à uma hora da tarde para pagar suas contas, e, de repente, é dominado pelo medo de que não tenha dinheiro suficiente em sua conta-corrente para pagar tudo que deve. Hora após hora, enquanto ele se apoquenta, sua glândula supra-renal está instilando adrenalina em seu sistema circulatório, processo esse que pode causar grande dano físico. Algumas vezes, esta é a causa da excessiva sedimentação de cálcio, o que vem a causar a artrite que é tão dolorosa àqueles que dela sofrem.
EMOCIONAL
Conheço uma senhora cristã, de boa aparência, que tem sofrido de artrite e que teve de ser confinada, devido à doença, a uma cadeira de rodas. Ela experimentou todos os tratamentos clínicos conhecidos pela ciência, e por fim, o terceiro especialista em artrite lhe disse: "Sinto muito, senhora, mas não conseguimos encontrar defeito orgânico algum na senhora. A origem de sua artrite é emocional". Quando ouvi este diagnóstico, recordei-me da minha infância, quando ela gozava de perfeita saúde. Mesmo embora gostássemos de ir à casa dela devido aos deliciosos bolinhos que ela fazia, nos referíamos a ela como "a ansiosa profissional". Ela se preocupava pela mais pequenina coisa. Amofinava-se por causa do emprego do marido, e ele trabalhou para uma mesma companhia durante trinta anos sem deixar de receber um dia sequer. Vivia apreensiva quanto ao futuro de uma filha, que hoje em dia tem um belo lar e cinco filhos. Estava sempre ansiosa a respeito de seu filho fraco e doente que veio ser um homem de um metro e noventa e dois centímetros de altura, pesando quase cem quilos, e componente de um time de futebol. Não consigo imaginar coisa alguma a respeito da qual ela não se preocupasse, e completamente sem fundamento.
NÃO ANSIOSOS
Não é de se estranhar que o Senhor Jesus tinha dito em Seu Sermão da Montanha: "Não estejais preocupados, relativamente à vossa vida, com o que haveis de comer, ou beber; nem relativamente ao vosso corpo, com o que haveis de vestir..." (Mt 6.25). Literalmente, isso significa "não sejais ansiosos". Também o Espírito Santo nos diz: "Não vos preocupeis com cuidado algum" (Fp 4.6). A ansiedade e a preocupação que provêm do medo causam um sofrimento físico indescritível, limitações e morte prematura não apenas para os não-cristãos, mas também aos cristãos que desobedecem à advertência: "entregai vosso destino a Deus e confiai Nele também" (Sl 37.5).
ENVELHECEU RÁPIDO
Um dia visitei uma mulher acamada, parecendo mais idosa do que eu supunha. Fiquei perplexo ao constatar que era quinze ou vinte anos mais jovem do que eu calculara. Ela envelhecera precocemente por ser uma ansiosa profissional. Tão gentil e tão francamente quanto pude, tentei convencê-la de que devia aprender a confiar no Senhor e a não se preocupar com todas as coisas. Sua reação foi tão característica que merece ser narrada. Com o olhar fuzilante e um travo de cólera na voz ela perguntou: "Muito bem, mas alguém tem que se preocupar com as coisas, não tem?". "Não, se a senhora tem um Pai celeste que a ama e está interessado em todos os detalhes de sua vida", respondi eu. Mas a prezada irmã não me compreendeu. Espero que vocês o façam!
FRUTO DO ACASO
Graças a Deus nós não somos órfãos! Vivemos em uma sociedade que aceita o conceito de que somos produtos de um acaso biológico e de um longo e desordenado processo de evolução. Essa teoria popular, que está caindo rapidamente em descrédito científico, não é somente incorreta mas está escravizando a humanidade numa prisão de tortura física devido ao medo. Se você é cristão decore os Filipenses 4.6-7, e toda vez que se encontrar preocupado ou se sentir angustiado, reze. Graças a Deus você tem um Pai celeste que se interessa pelos seus problemas, portanto entregue-os a Ele.
OMBROS LARGOS
Seus ombros não são suficientemente largos para carregarem o peso do mundo, ou mesmo o dos problemas de sua família, mas o Senhor Jesus "pode realizar muito mais que tudo que pedimos e imaginamos" (Ef 3.20).
DESEJO DE DEUS
Quão emocionado fiquei, recentemente, quando uma menininha do Setor de Principiantes recitou de cor este versículo para mim. Ela me disse: "Aprendi na Escola Dominical, hoje, que Deus quer cuidar dos meus problemas. Pois Ele disse: "Confiai-lhe toda vossa inquietude, porque ele tem cuidado de vós". (1 Pe 5.7). Muito sofrimento físico e as preocupações subseqüentes, incluindo as dificuldades financeiras, que ocorrem no lar do cristão mediano, seriam evitados se os crentes realmente agissem como o versículo sugere.
5. O preço espiritual do medo
O preço espiritual do Medo é muito semelhante ao preço espiritual da ira. Ele ou extingue ou amordaça o Espírito Santo, o que impede que sejamos eficientes nesta vida e nos priva de muitas das recompensas da vida futura. O medo não permite que sejamos cristãos alegres, felizes e radiosos, pelo contrário, nos torna cristãos ingratos, plenos de queixas e derrotados, até infiéis. Um indivíduo medroso não há de ostentar um tipo de vida que encoraje um pecador a se aproximar dele e dizer: "Meu senhor, o que devo fazer para ser salvo?". Se Paulo e Silas tivessem deixado que o medo os dominasse, o carcereiro filipense jamais teria sido convertido e nós não teríamos o grande versículo da salvação. (At 16.31)
IMPEDE
O medo impede que o cristão agrade a Deus. A Bíblia nos diz: "Sem fé é impossível agradar a Deus" (Hb 11.6) O décimo primeiro capítulo dos Hebreus, que é intitulado o "Capítulo da Fé", cita homens cuja biografia é dada com detalhes suficientes, por toda a Escritura, a atestar que representam todos os quatro tipos básicos de temperamento. O que veio a tornar esses homens aceitáveis aos olhos de Deus é que não foram vencidos por suas fraquezas ingênitas ou pelo medo ou ira, mas se encaminharam para Deus pela fé. Consideremos esses quatro homens representantes dos quatro tipos de temperamento: Pedro o Sangüíneo, Paulo o Colérico, Moisés o Melancólico e Abraão o Fleumático. É difícil encontrar-se ilustrações mais convincentes de poder de Deus agindo nas vidas do homem do que na desses quatro. "Deus não acata os indivíduos". O que Ele fez para fortalecer as fraquezas deles Ele o fará, através do Seu Espírito Santo por você!
6. O que provoca o medo
Porque o medo é uma experiência tão universal e porque a maioria dos leitores deste livro serão pais que poderão auxiliar seus filhos a evitar esta tendência, gostaria de responder à esta pergunta em termos de um leigo simplesmente. Existem, no mínimo, oito causas do medo.
a) As características do temperamento
Já vimos anteriormente que os temperamentos melancólico e fleumático são indecisos e com tendência ao medo. Embora o Sr. Sangüíneo não seja tão autoconfiante quanto o seu jeito violento nos faria acreditar, também ele pode se tornar medroso. Pouquíssimos coléricos não possuirão algumas tendências melancólicas ou fleumáticas, de modo que, supostamente, todas as pessoas possuirão uma tendência do temperamento para o medo, embora algumas mais do que outras.
b) Experiências na infância
Os psicólogos e psiquiatras concordam que as necessidades básicas do homem são o amor, a compreensão e a aceitação. O ato humano mais importante que os pais podem fazer pelos seus filhos — exceto orientar os filhos num conhecimento salutar de Jesus Cristo — é ofertar-lhes o c lor e a segurança do amor paternal. Isto não exclui a disciplina ou o ensinamento de submissão aos padrões e princípios. Na realidade, é muito melhor para uma criança aprender a ajustar-se às normas e aos padrões na atmosfera carinhosa do lar do que no mundo cruel, fora dele. Existem, entretanto, dois hábitos específicos dos pais que eu sugeriria que você evitasse cuidadosamente:
Excesso de proteção
Pais excessivamente protetores tornam a criança egocêntrica e medrosa das próprias coisas que lhe acontecem e que os pais temiam viessem a acontecer. As crianças aprendem rapidamente a perceber nossas emoções. Seus organismos podem muito mais facilmente enfrentar as quedas, as queimaduras e os choques da vida do que suas emoções podem adaptar-se à nossa tensão, preocupação ou histerismo sobre estas experiências insignificantes. A mãe medrosa que proíbe seu filho de jogar futebol causa maior dano ao seu desenvolvimento emocional pelas suas constantes sugestões de medo do que o mal causado ao menino se os seus dentes fronteiriços fossem quebrados ou sua perna partida. As pernas se curam e os dentes podem ser substituídos, mas é preciso um milagre de Deus para remover as cicatrizes que o medo deixa em nossas emoções.
Domínio sobre os filhos
Pais coléricos e explosivos que dominam as vidas dos seus filhos ou que se aferram criticamente a qualquer falha na vida deles, freqüentemente, criam hesitação, insegurança e medo nas crianças. Elas precisam de correção, mas feita de maneira adequada. Toda vez que apontarmos os enganos de nossos filhos, devemos também, como hábito, ressaltar suas potencialidades e boas qualidades, ou, pelo me nos, criticá-los de tal modo que percebam serem ainda exatamente tão dignos do nosso afeto como o eram anterior mente.
Quanto mais oriento as pessoas, tanto mais convicto me torno de que o golpe mais arrasador que um ser humano pode infligir a outro é a censura. Quanto mais uma pessoa nos estima, tanto mais importante é procurarmos uma área em sua vida onde possamos mostrar nossa aprovação. Um marido de um metro e oitenta e sete centímetros de altura, durante um período de orientação de casais, confessou bastante orgulhosamente: "Pastor, jamais bati em minha esposa em momentos de raiva!" Quando olhei a sua tímida e acovardada esposa, de cinqüenta quilos de peso, percebi pelo seu olhar que ela estava pensando: "Eu preferiria mil vezes que você me agredisse fisicamente do que me desanimar e esmagar com a sua censura".
Os genitores plenos do Espírito são inspirados pela natureza amorosa e compassiva a estimular o próximo e a mostrar aprovação sempre que possível. Mesmo na hora de correção eles podem dar a entender o seu afeto. Fazer o oposto com os nossos filhos é deixar cicatrizes do medo indeléveis em suas emoções.
c) Uma experiência traumática
O ato de agredir ou de atormentar uma criança deixa uma cicatriz emocional duradoura que muitas vezes a acompanha até a idade adulta, o que provoca medo em relação ao casamento. Outras experiências trágicas na infância freqüentemente estabelecem padrões de medo que evoluem e duram a vida inteira.
Durante os poucos últimos anos nossa família tem tido maravilhosas temporadas de esqui aquático. O único membro da família que não o havia experimentado era minha esposa, pois ela tem um pavor mortal de água. Já supliquei a ela, já a encorajei e fiz tudo que era possível para incentivá-la a vencer esse medo de água, sem o menor resultado. Por fim, no verão passado, eu desisti. Ela fez um esforço hercúleo vestindo uma roupa de banho que a pudesse facilmente manter à tona d'água. Depois vestiu um salva-vidas, que também, por si, a manteria sobre a água, e muito hesitante desceu por uma parte lateral do bote. No momento em que sua mão esquerda soltou a segurança do apoio do bote e ela flutuou livremente na água, notei uma expressão de terror em seus olhos. Pela primeira vez compreendi, verdadeiramente, o seu pavor pela água. Ao fazer-lhe umas perguntas, descobri que tudo remontava a uma experiência na infância, em Missouri, onde ela quase se afogara. Essas experiências deixam marcas ocultas nas emoções das pessoas que, geralmente, as acompanham a vida inteira.
d) Um padrão de pensamento negativo
Um padrão de pensamento negativo ou complexo derrotista faz com que um indivíduo tenha medo de iniciar qualquer tentativa nova. A partir do momento em que começamos a nos sugestionar com "Não posso, não posso, não posso" ficamos quase seguros do fracasso. Nossa atitude mental torna difícil a execução até das tarefas rotineiras quando delas nos aproximamos com pensamento negativo. Derrotas sucessivas ou recusa a fazer o que nossos contemporâneos são capazes de executar, muitas vezes, causa uma queda posterior na autoconfiança e aumenta o medo. Um cristão não necessita ficar sujeito a este hábito negativo. Decorando a Carta aos Filipenses (4.13) e procurando a força do Espírito para aplicá-la, um indivíduo adquire uma atitude positiva em relação à vida.
e) Ira
A ira, como já foi demonstrado no capítulo anterior, pode provocar o medo. Já orientei indivíduos que se entregaram à ira e ao amargor até o ponto de explodir em atitudes tais que mais tarde confessaram "Receio o que possa vir a fazer com meu próprio filho".
f) O pecado provoca 0 medo
"Se o nosso coração não nos repreende, podemos recorrer confiantes a Deus" (1 Jo 3.21); é um princípio que não pode ser violado, sem provocar medo. Todas as vezes que pecamos, nossa consciência nos relembra o nosso relaciona mento com Deus, e isso, tem sido mal compreendido pelos psiquiatras que acusam a religião de criar nas pessoas com plexos de culpa os quais, segundo dizem, por sua vez provocam o medo. Há poucos anos atrás o médico da nossa família, que nesse tempo não era cristão, me fez a seguinte declaração: "Vocês ministros, incluindo meu velho e santo pai, causam um mal irreparável à vida emocional dos homens ao pregar o evangelho". Eu perguntei qual o motivo de tal afirmação e ele disse: "Fiz prática como interno em um hospital de doentes mentais, e a maioria esmagadora daquelas pessoas possuía experiência religiosa e ali estava devido ao medo causado pelos complexos de culpa".
No dia seguinte assisti à conferência onde o Dr. Clyde Narramore, psicólogo cristão de Los Angeles, falou sobre a orientação feita pelos pastores. Durante o período de debates eu contei a ele a conversa do dia anterior e pedi a sua opinião. O Dr. Narramore replicou instantaneamente: "Isso não é verdade. As pessoas têm complexos de culpa porque são culpadas!" O efeito do pecado é a consciência de culpa, e a culpa provoca o medo no homem moderno tal qual provocou a Adão e Eva no Jardim do Paraíso. Um remédio simples para isso é: "Segui o caminho do Senhor".
g) Falta de fé
A falta de fé, mesmo na vida de um cristão, pode provocar o medo. Já observei, ao orientar o próximo, que o medo causado pela falta de fé se restringe, basicamente, a duas áreas comuns.
A primeira é a do medo relacionado com os pecados do passado. Porque o cristão não sabe o que a Bíblia ensina em relação ao pecado confessado, ele não consegue, real mente, acreditar que Deus o tenha purificado de todo pecado (1 Jo 1.9). Há algum tempo atrás, orientei uma senhora que atravessava um período de tal prostração causada pelo medo que mergulhara em profunda depressão. Descobrimos que um dos seus problemas básicos era que ela ainda se sentia atormentada por um pecado cometido onze anos antes. Durante todo esse período ela havia sido uma cristã mas chegara a um completo esgotamento emocional, perseguida pelo medo de um pecado passado.
Quando lhe perguntei se havia confessado aquele pecado em nome de Jesus Cristo, ela respondeu: "Oh, sim, muitas vezes". Dei-lhe então uma orientação espiritual de fazer um estudo da Bíblia de todos os versículos da Escritura concernentes ao perdão dos pecados. Quando voltou ao meu gabinete, duas semanas depois, não era a mesma mulher. Pela primeira vez em sua vida compreendera como Deus considerava o seu pecado passado, e quando começou a concordar com Ele de que "não mais era levado em conta contra ela", venceu aquele temor.
Um senhor a quem orientei e que tinha um problema semelhante deume uma resposta ligeiramente diferente quando lhe perguntei: "O senhor já confessou esse pecado a Cristo?" "Mais de mil vezes", foi a sua interessante réplica. Eu lhe disse que havia excedido novecentas e noventa e nove vezes. Deveria ter confessado uma vez e agradecido a Deus novecentas e noventa e nove vezes por Ele lhe haver perdoado aquele terrível pecado. A palavra de Deus é a cura para este problema porque "A fé depende da pregação, e a pregação se faz pela palavra de Cristo" (Rm 10.17).
A segunda área na qual os homens tendem a ser medrosos pela falta de fé é a concernente ao futuro. Se o demônio não consegue fazê-los atormentarse com os pecados passados, procura forçá-los a se atormentarem com as cláusulas de Deus para o futuro e, assim, eles não são capazes de usufruir das riquezas da bênção de Deus no presente. O Salmista havia dito "Este é o dia que o Senhor criou; nele regozijaremos e seremos alegres". (Sl 118.24). As pessoas que aproveitam a vida não "vivem o amanhã nem se preocupam com o passado; vivem o presente".
Qualquer um que pense nos problemas e dificuldades em potencial que possa encontrar no futuro, naturalmente, ficará medroso, a menos que possua uma fé profunda e convicta na habilidade de Deus em prover tudo que ele possa necessitar. Minha esposa e eu ouvimos um provérbio muito bonito que vale a pena repetir: "Satã tenta esmagar a nossa alma fazendo-nos suportar os problemas do futuro apenas com a graça do presente".
Se você está se preocupando com o dia de amanhã, é-lhe impossível usufruir do dia de hoje. O fato interessante é que você não pode oferecer o amanhã a Deus; pode apenas oferecer-lhe o que possui, e você só possui o dia de hoje. O Dr. Cramer citou um comentário feito pelo Sr. John Watson no "Houston Times" que diz:
"O que é que sua ansiedade faz? Não extingue a tristeza do amanhã, mas extingue a força do dia de hoje. Não faz com que você fuja ao mal; apenas o torna inepto a enfrentá-lo caso ele surja".[3]
Presumo que, agora, você já esteja quase preparado para enfrentar a causa primordial do medo. As sete causas citadas acima são apenas fatores complementares. O motivo básico do medo é...
h) O egoísmo — o motivo básico do medo
Não importa o quão pouco apreciemos enfrentar esta palavra desagradável; é um fato incontestável. Somos medrosos porque somos egoístas. Por que tenho medo? Por que estou interessado em mim. Por que me sinto embaraçado quando estou de pé em frente a uma platéia? Porque não desejo fazer o papel de tolo. Por que receio perder meu emprego? Porque temo ser um fracasso aos olhos da minha família ou de não ser capaz de prover a mim e aos meus com os recursos necessários à subsistência. Se quiser, pode arranjar desculpas, mas todo medo tem, basicamente, origem no pecado do egoísmo.
7. Não seja uma tartaruga
Uma senhora cristã foi a um psicólogo também cristão e perguntou: "Por que sou tão medrosa?" Ele lhe fez vá rias perguntas. "Quando entra num aposento, a senhora sente que todos a estão olhando?" "Sim, disse ela. "A senhora tem, freqüentemente, a impressão de que a sua combinação está aparecendo?" "Sim". Quando ele descobriu que ela tocava piano perguntou: "A senhora hesita em se oferecer para tocar piano na igreja com receio de que alguém toque muito melhor?" "Como é que o senhor sabe?" foi a resposta dela. "A senhora hesita em entreter os outros em sua casa?" Novamente ela disse "Sim". O psicólogo pôs-se a dizer-lhe delicadamente, que ela era uma jovem senhora egoísta. "A senhora é como uma tartaruga", disse ele. "A senhora se esconde dentro do seu casco e apenas olha até onde é indispensável. Se alguém se aproxima demasiado, recolhe a cabeça para dentro do casco como proteção. Esse casco é o egoísmo. Jogue-o fora e comece a pensar mais nos outros e menos em si mesma."
A jovem senhora voltou ao seu quarto em pranto. Ja mais se julgara egoísta e sentiu-se abalada ao deparar com a horrível verdade. Felizmente, recorreu a Deus, e Ele a curou, gradativamente, do seu pecado insidioso. Hoje em dia ela é, realmente, uma "nova criatura". Entretém o próximo com liberalidade, jogou fora o velho "casco" definitivamente, e, por conseguinte, desfruta de uma vida rica e plena.
8. Quem quer ser uma ostra?
Um depoimento semelhante é feito pelo Dr. Maltz em seu livro "PsicoCibernética": "Uma palavra final sobre como evitar ou eliminar mágoas emocionais. Para viver de maneira produtiva, devemos estar dispostos a ser um pouco vulneráveis. Devemos estar dispostos a ser magoados um pouco, se necessário, na existência produtiva. Muitas pessoas necessitam de uma epiderme emocional mais espessa e mais rígida do que possuem. Mas elas apenas precisam de uma couraça emocional mais rígida — e não de uma concha. Confiar, amar, franquear-nos à comunicação emocional com outras pessoas é correr o risco de ser ferido. Se o somos uma vez, podemos fazer uma dessas duas coisas. Podemos construir uma espessa concha protetora, para evitar que sejamos magoados outra vez, viver como uma ostra, e não mais ser atingido. Ou podemos "oferecer a outra face" permanecer vulneráveis e prosseguir vivendo produtivamente."
OSTRA FERIDA
"Uma ostra nunca é "ferida". Possui uma concha espessa que a protege de tudo. É isolada. Uma ostra está livre de perigo, mas não é produtiva. Não pode "buscar" aquilo que almeja — deve esperar que ele venha até ela. Uma ostra desconhece todas as "mágoas" da comunicação emocional com aqueles que a circundam — mas também desconhece todas as alegrias".[4]
COMO PECADO
Uma vez que o medo venha a ser encarado como um pecado e não desculpado como um padrão de procedimento, o paciente já está bem avançado no caminho do restabelecimento contanto que conheça Jesus Cristo e esteja inclinado a submeter-se à plenitude do Espírito Santo. Uma descrição mais detalhada da cura do medo será apresentada no capítulo "Como vencer suas fraquezas através da Plenitude do Espírito Santo".
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